quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Baixa aprovação dos prefeitos eleitos pela oposição pode afundar ainda mais o barco da oposição

Não obstante as brigas pelo poder entre os grupos oposicionistas de:  Gladson Cameli (Progressistas), Márcio Bittar (MDB) e Tião Bocalom (DEM), a oposição ainda tem a sua imagem associada as péssimas gestões dos prefeitos eleitos em 2017. Do Juruá à fronteira, os prefeitos que a população depositou votos de confiança ainda não mostraram serviço, tampouco dão esperança que haverá melhoria. 

As três cidades do Vale do Juruá, aonde a oposição governa, melhor dizendo o (P)MDB tem o comando, suas gestões caminham  de mau a pior. Em Marechal Thaumaturgo, Isaque Pyanko está pior que o anterior, e olha que o ex-prefeito era mais ruim que jacuba sem sal. 

Cruzeiro do Sul, segundo maior colégio eleitoral do estado, o prefeito Ilderlei Cordeiro não tem vinte por cento de aprovação. Digo vinte por ser generoso. Cidade esburacada, pais de família sem receber, sem falar na criação de novos impostos sem retorno ao contribuinte. 

Outro colégio eleitoral importante e que tem sido decisivo na disputa do Palácio Rio Branco é Tarauacá e Feijó. Contudo, os governantes dessas duas cidades ainda não decolaram, principalmente Marilete, em Tarauacá, cuja cidade mais parece uma pista de pouso clandestina bombadeada pela Força Aérea Americana. 

Se o eleitor associar o nome de Gladson Cameli, o principal nome da oposição, aos seus aliados nos executivos municipais sua derrocada será certa. Porque além de serem péssimos gestores.

Outra grande dificuldade da oposição é a união. Uma palavra que tem sido sinônimo de derrota de Bittar e Bocalom nas últimas três disputa ao executivo. 

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