quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Jenilson Leite intermedia convênio entre SESACRE e a ONG Arte de Ser

O deputado estadual Jenilson Leite esteve na manhã desta quarta-feira (18) reunido com o secretário de estado de saúde do Acre, Gemil Júnior, para tratar sobre um projeto de convivência entre a ONG Arte de Ser e a secretaria.

A entidade realiza trabalhos psicossociais, ou seja, atende pessoas com sofrimento ou transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso algum tipo de drogas. Em Rio Branco, têm duas unidades da ONG, cujos atendimentos ao público são realizados, em parceiras com acadêmicos da UFAC e funcionários da própria Sesacre que fazem parte da organização não governamental, além de artistas acreanos.

O parlamentar estava acompanhado dos psicólogos: Fabiano e Laisse Barbosa, e
da socióloga Amanda Shoenmark que solicitaram do deputado, que é medico e
membro da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Acre (ALEAC), uma
intermediação junto à pasta para que seja firmado um convênio entre Secretaria e a entidade, no sentido de ampliar o atendimento aos usuários do SUS com essa problemática.


O projeto que os colaboradores da ONG buscam firmar parceria à Sesacre recebeu o aval do Ministério Público do Acre e da PGE, depende agora somente de uma portaria do secretário. Que inclusive demonstrou sensibilidade com o tema, uma vez que garantiu vai analisar a viabilidade do projeto mediante disponibilidade financeira da secretária.








O convênio é baseado na portaria Nº 3088 de 23 de dezembro de 2011, do


Ministério da Saúde, que criou as RAPS ( Rede de Atenção Psicossocial). Que tem


entre os objetivos a ampliação do atendimento psicossocial da população em geral,


principalmente dos mais vulneráveis, na qual ampara os convênios entre as ONGs e


ente federados.


Jenilson Leite salientou que a parceira contribuirá para diminuir o número de
pessoas que depende de atendimento no Sistema Único de Saúde, principalmente








nos CAPS. Além disso, os recursos financeiros oriundos do governo serão utilizados


no atendimentos dos que mais necessitam, que a população menos assistida pelo


poder público, como já vem sendo feito, porém, contemplando um número maior.

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