Ac24horas.com
Os deputados Sibá Machado, Léo de Brito e Raimundo Angelim, os três parlamentares do PT que integram a bancada federal do Acre na Câmara dos Deputados, em Brasília, votaram contra os servidores do Judiciário e ajudaram a manter o veto da presidente Dilma Rousseff (PT) ao reajuste do Judiciário (PL 7920/14). Cinco dos oitos deputados federais do Estado disseram não ao veto.
A deputada federal Jéssica Sales (PMDB) manteve a palavra empenhada aos representantes da categoria dos servidores federais, que votaria contra o governo federal. Os deputados Major Rocha (PSDB), Alan Rick (PRB), César Messias (PSB) e Flaviano Melo (PMDB) também votaram pela derrubada do veto presidencial que foi mantido com 251 votos da bancada governista.
A justificativa da administração da petista Dilma Rousseff para não conceder o reajuste salarial para os servidores do Judiciário é que a medida teria impacto financeiro de R$ 27,5 bilhões aos cofres públicos nos próximos quatro anos e, depois disso, mais de R$ 10 bilhões por ano. O Executivo argumenta que a medida é “contrária aos esforços necessários para o equilíbrio fiscal”.
Segundo informações do portal de notícias da Câmara dos Deputados, os manifestantes presentes no momento da votação na noite de terça-feira (17) gritam palavras de ordem contra a manutenção do veto, como “sem reajuste não vai ter eleição”, uma referência a uma possível greve no Judiciário no próximo ano, de eleições municipais.
Os deputados Sibá Machado, Léo de Brito e Raimundo Angelim, os três parlamentares do PT que integram a bancada federal do Acre na Câmara dos Deputados, em Brasília, votaram contra os servidores do Judiciário e ajudaram a manter o veto da presidente Dilma Rousseff (PT) ao reajuste do Judiciário (PL 7920/14). Cinco dos oitos deputados federais do Estado disseram não ao veto.
A deputada federal Jéssica Sales (PMDB) manteve a palavra empenhada aos representantes da categoria dos servidores federais, que votaria contra o governo federal. Os deputados Major Rocha (PSDB), Alan Rick (PRB), César Messias (PSB) e Flaviano Melo (PMDB) também votaram pela derrubada do veto presidencial que foi mantido com 251 votos da bancada governista.
A justificativa da administração da petista Dilma Rousseff para não conceder o reajuste salarial para os servidores do Judiciário é que a medida teria impacto financeiro de R$ 27,5 bilhões aos cofres públicos nos próximos quatro anos e, depois disso, mais de R$ 10 bilhões por ano. O Executivo argumenta que a medida é “contrária aos esforços necessários para o equilíbrio fiscal”.
Segundo informações do portal de notícias da Câmara dos Deputados, os manifestantes presentes no momento da votação na noite de terça-feira (17) gritam palavras de ordem contra a manutenção do veto, como “sem reajuste não vai ter eleição”, uma referência a uma possível greve no Judiciário no próximo ano, de eleições municipais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário