JOSE ROBERTO DE TOLEDO
Estadão.com. br
O segundo debate presidencial destacou-se pela polarização entre Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB). Fizeram perguntas uma para a outra e relegaram Aécio Neves (PSDB) a um plano inferior. O tucano tentou até o fim se destacar dos nanicos e polemizar com Dilma, mas com pouco sucesso. Não lembrou de Marina, que o ultrapassou […]
O segundo debate presidencial destacou-se pela polarização entre Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB). Fizeram perguntas uma para a outra e relegaram Aécio Neves (PSDB) a um plano inferior. O tucano tentou até o fim se destacar dos nanicos e polemizar com Dilma, mas com pouco sucesso. Não lembrou de Marina, que o ultrapassou nas pesquisas, salvo no último minuto. Tarde demais.
Aécio repetiu a dobradinha com Levy Fidelix (PRTB), usando o nanico como trampolim, mas o aerotrem não o levou a lugar algum.
O Pastor Everaldo (PSC), que tanto defende a família tradicional, teve que explicar que se separou da primeira mulher, ao negar a acusação de agressão a que responde na Justiça. A pergunta o pegou com a guarda baixa.
Eduardo Jorge (PV) perdeu o efeito surpresa do primeiro debate. Deu o tom geral do evento com a frase “não tenho nada a ver com isso”. Entre mortos e feridos, ninguém se salvou. Nada que ocorreu tem potencial para mudar os rumos da corrida presidencial. É bom para quem está na frente: Dilma e Marina.
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