quarta-feira, 26 de junho de 2019

Sargento Cadmiel rebate críticas de colega ao Hospital de Feijó baseadas em fofocas de vereadora


Por Dora Monteiro

Um pronunciamento do deputado Marcos Cavalcanti (PTB) criticando a administração do Hospital de Feijó, foi refutado pelo deputado Sargento Cadmiel (PSDB) nesta quarta-feira, 26. Cadmiel disse que não sabe quantas vezes Marcos visitou o hospital e acredita que suas críticas foram unicamente baseadas em informações recebidas da vereadora Terezinha, que começou a fazer politicagem junto à área de Saúde desde que ele não pôde atender a um pedido que ela fez para sua irmã.

“Muita coisa melhorou no Hospital de Feijó que eu visito constantemente. Não sei quantas vezes o senhor esteve lá, por isso recomendo que não se deixe levar por conversas de vereadores. A vereador Terezinha pediu para eu arrumar cargo para a irmã dela, mas eu não consigo cargo nem para o meu pessoal. Então ela começou a fazer politicagem, porque eu não dei cargo, mas o seu irmão deu”, comentou Sargento Cadmiel, lembrando que o irmão de Marcos Cavalcanti é o prefeito de Feijó.


Carro de apoio

Cadmiel disse que muita coisa ainda precisa melhorar no Hospital e ele tem feito cobranças sistemáticas da tribuna e diretamente à Secretaria de Saúde, como a necessidade urgente de uma viatura de apoio para que a ambulância do Samu não precise ser usada até para transporte de materiais e de pacientes comuns.


Mas outras deficiências, como falta de medicamento e até de refeições, já foram sanadas logo no início deste governo. “Hoje o estoque de medicamentos atende a mais de 95% das necessidades e é reposto de 15 em 15 dias. E os pacientes dispõem de seis refeições diárias”, informou.

Sargento Cadmiel também rebateu críticas quanto a deficiência da ponte sobre o Igarapé Diabinho, lembrando que aquela obra, que Marcos Cavalcanti chamou de pinguela, foi construída pelo seu irmão prefeito, pois é de competência exclusiva do município e não do governo do Estado ou Federal. “Não estou aqui para defender o governador nem o governo federal, mas quem fez aquela pinguela foi o seu irmão”, devolveu Cadmiel.

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