A importância da vitamina "A"

O Blog Tarauacá Agora tem a honra de publicar o trabalho  dos acadêmicos: Clívia da Costa Cruz; Elane de Souza Gomes Prazeres; Antônia Beatriz Souza da Silva; Nairlândia Souza da Silva ; Bruna de Souza Araújo ; Eduardo Alexandre Ferreira Pereira ; Thais Reylen da Silva Lima;  do curso de Enfermagem da  Faculdade FAMETA, Rio Branco/AC, sobre a importância da vitima "A". Este trabalho foi elaborado sobre a orientação da professora Anna  Lúcia da Silva.

 

Sábado, 19 de novembro de 2016

A importância da vitamina “A”

Acadêmicos

Clívia da Costa Cruz

Elane de Souza Gomes Prazeres

Antônia Beatriz Souza da Silva

Nairlândia Souza da Silva 

Bruna de Souza Araújo 

Eduardo Alexandre Ferreira Pereira 

Thais Reylen da Silva Lima 

Orientador (a)

Anna Lúcia da Silva

Resumo

A vitamina “A” e um dos nutrientes cruciais para o desenvolvimento humano, podendo acarretar inúmeros efeitos negativos não sendo suprida sua deficiência com danos irreparáveis afetando várias funções e órgãos do corpo atingindo a visão, o sistema imunológico, a reprodução e o desenvolvimento fetal. O Brasil está incluído entre os 39 países que sofrem com essa deficiência, relacionados pela organização mundial de saúde. Disse 1. Biswas AB, Mitra NK, Chakraborty I, Basu S, Kumar S.Evaluation of vitamin A status during pregnancy. J Indian Med Assoc. 2000;98:525-9.Disse: 2. World Health Organization. Global prevalence of vitamin A deficiency: micronutrient deficiency information system. Geneva: WHO; 1995. Working Paper No. 2. Document WHO/ NUT/95.3.

O principal dano da carência de vitamina “A” é a síndrome ocular, chamada xeroftalmia que pode conhecida como olhos secos, que tem como sua principal característica a não produção de lágrimas deixando as córneas secas, acarretando futuramente cegueira irreversível. Além de fatores socioeconômicos alguns países em desenvolvimento culpam ao desmame precoce. E que não são supridas com os alimentos ricos nessa vitamina, que podem ser de fontes animais ou vegetais. Para que seja mantido o deposito necessário em nosso organismo, caso seja preciso sendo que essa vitamina não se acumula só e convertida mediante a necessidade. Disse: 1. Roncada MJ, Wilson D, Nunes MF, Okani ET. Hipovitaminose A em filhos de migrantes nacionais em trânsito pela cidade de São Paulo, Brasil. Rev Saude Publica 1978;12:345–350. Disse: 6. Ramalho RA, Anjos LA, Flores H. Hipovitaminose A em recém-nascidos em duas maternidades públicas no Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saude Publica 1998;14(4):821–827. Disse: 8. Roncada MJ. A missão do professor de primeiro grau na prevenção da hipovitaminose A. Rev Bras Saude Esc 1992;2(3/4):57–62. Disse:9. Trigueiro INS. Características físicas e químicas dos carotenóides precursores de vitamina A em óleo de dendê: valor de vitamina A e influência do armazenamento [tese de doutorado]. São Paulo: Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo; 1991. 1. Disse: 3. Rodriguez-Amaya DB. Assessment of the provitamin A contents of foods: the Brazilian experience. J Food Comp Anal 1996;9(3);196– 230.

São poucos os estudos com relação à deficiência de vitamina “A” em nosso país, as regiões que mantiveram o índice de prevalência, com isso têm duas fortes suspeitas, o clima e as zonas rurais que mantem as atenções por isso passam a serem os grandes vilões. Que chegam a somar até 44,7% dos casos do País. Disse: 13. Prado MS, Assis AMO, Martins MC, Nazaré MPA, Rezende IFB, Conceição MEP. Hipovitaminose A em crianças de áreas rurais do semi-árido baiano. Rev Saude Publica. 1995;29:295-300.

Ainda que a prevalência esteja apontando para os baixos níveis socioeconômicos, pelo fato de baixo consumo de vitaminas “A” e pela falta de informações das pessoas que se enquadram nessa classe social, mesmo contando com a ajuda de politicas governamentais a prevalência continua tanto nas regiões já conhecidas, quanto em algumas desconhecidas que contam com grandes avanços econômicos. O que nos leva a questionar algumas literaturas, pois ainda não temos exames precisos que nos levem as vias de fatos. Fazendo com que a população ainda seja leiga no assunto, precisando de estudos precisos, para que a população saiba como se prevenir. Disse: 20. Ferraz IS, Daneluzzi JC, Vannucchi H, Jordão Jr. AA, Ricco RG, Del Ciampo LA, et al. Prevalência da carência de ferro e sua associação com a deficiência de vitamina A em pré-escolares. J Pediatr (Rio J). 2005;81:169-74. Disse: 21. Brasil, Ministério da Saúde. Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A. http://dtr2004.saude.gov.br/ nutricao/mn/vita/index.php. Acesso:28/03/2006.

Referências bibliográficas:

1. Biswas AB, Mitra NK, Chakraborty I, Basu S, Kumar S.Evaluation of vitamin A status during pregnancy. J Indian Med Assoc. 2000; 98:525-9.

2. World Health Organization. Global prevalence of vitamin A deficiency: micronutrient deficiency information system. Geneva: WHO; 1995. Working Paper No. 2. Document WHO/ NUT/95.3.

13. Prado MS, Assis AMO, Martins MC, Nazaré MPA, Rezende IFB, Conceição MEP. Hipovitaminose A em crianças de áreas rurais do semi-árido baiano. Rev Saude Publica. 1995;29:295-300.

20. Ferraz IS, Daneluzzi JC, Vannucchi H, Jordão Jr. AA, Ricco RG, Del Ciampo LA, et al. Prevalência da carência de ferro e sua associação com a deficiência de vitamina A em pré-escolares. J Pediatr (Rio J). 2005;81:169-74. 

21. Brasil, Ministério da Saúde. Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A. http://dtr2004.saude.gov.br/ nutricao/mn/vita/index.php. Acesso:28/03/2006.

1. Roncada MJ, Wilson D, Nunes MF, Okani ET. Hipovitaminose A em filhos de migrantes nacionais em trânsito pela cidade de São Paulo, Brasil. Rev Saude Publica 1978;12:345–350.

6. Ramalho RA, Anjos LA, Flores H. Hipovitaminose A em recém-nascidos em duas maternidades públicas no Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saude Publica 1998;14(4):821–827.

8. Roncada MJ. A missão do professor de primeiro grau na prevenção da hipovitaminose A. Rev Bras Saude Esc 1992;2(3/4):57–62. 

9. Trigueiro INS. Características físicas e químicas dos carotenóides precursores de vitamina A em óleo de dendê: valor de vitamina A e influência do armazenamento [tese de doutorado]. São Paulo: Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo; 1991. 1.

3. Rodriguez-Amaya DB. Assessment of the provitamin A contents of foods: the Brazilian experience. J Food Comp Anal 1996;9(3);196– 230.