O prefeito Rodrigo Damasceno como médico é excelente, entretanto, como gestor é um verdadeiro porre de cachaça misturada com cerveja! Comprovamos isto juntamente com a comunidade, que se acha abandonada diante dos descasos que a cidade se encontra durante sua gestão. Basta sairmos pelas ruas da cidade e veremos os plantios de bananeiras, pois o povo decidiu cultivar como forma de protesto. Não que eu esteja dizendo que, o fato da cidade está destruída, seja responsabilidade exclusiva sua, porém, é valido afirmar que durante o período que Damasceno está governando, a cidade parou. De acordo com os comerciantes as vendas diminuíram, logo que nossa cidade não tem indústrias, o que significa dizer que estamos reféns da Prefeitura ( se a gestão vai mal a população perece), funcionários não recebem na data certa, principalmente os do quadro da educação, acordo que fez com o Sinteac não cumpriu, e quem não lembra do vexame do IPTU? Já há quem diga quê, “o governo de um novo tempo será bem pior do que o governo barriga cheia, do ex-prefeito Cleudon Rocha”.
Se não bastassem todos os erros narrados, o prefeito agora exclui da sua página no FACEBOOK, os que criticam sua gestão. Eu fui um desses. Não que isso seja um crime, afinal ninguém é obrigado ser meu amigo, ainda mais sendo na rede social, então por que ele não tinha feito antes de criticá-lo? Talvez o prefeito não esteja habituado às criticas, sendo ele um médico excelente que é desde seu retorno a Tarauacá como profissional de medicina era sós elogios, como gestor estar sendo o inverso. Aí já viu.
Alguém irá fazer a mesma pergunta e por que está criticando se era integrante da assessoria de comunicação? Um dos motivos que ocasionou minha saída foi justamente por ser integrante da assecom e ainda criticar a gestão municipal e o governo dos Vianas, bem como nunca fui de bajular o gestor.
Logo o prefeito Rodrigo que diz que sua gestão é democrática e aceita a opinião adversa. Será que é mesmo?
Eu posso dizer que sou democrático. Comprovo pelas postagens que faço no meu blog.
Por Leandro Matthaus
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