O embaixador negou que Nadelkhani estivesse condenado à morte por tribunais de seu país, e lembrou que a acusação feita ao iraniano foi em razão de roubo e prostituição, “ao invés de mudança de fé, como foi divulgado em parte da imprensa brasileira”.
O diplomata iraniano destacou que o Irã respeita todas as religiões e que suas leis civis não admitem condenações com base em mudança de religião. “Temos mais de 250 igrejas em nosso território, algumas consideradas patrimônio mundial”.
Ghanizadeh lembrou que Yousef possui dois advogados de defesa e que seu país já aboliu a pena de apedrejamento e outras penalidades deste tipo. Contudo, lembrou que o judiciário iraniano é independente e vai julgar o caso conforme a legislação do país.
Sérgio Petecão afirmou estar mais tranquilo com as afirmações do embaixador, que garantiu que a Embaixada do Irã irá emitir uma nota à imprensa sobre o andamento do caso Yousef Nadelkhani, que ganhou as manchetes no Brasil e em outros países. “Felizmente, tivemos a confirmação pelo embaixador que o caso vai ter uma tramitação jurídica normal. Não vamos aceitar a intolerância religiosa sob qualquer hipótese”, disse o senador.
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