terça-feira, 20 de dezembro de 2011

PCdoB afirma receber com 'profundo pesar' morte de ditador norte-coreano



Em nota publicada nesta terça, sigla disse se 'solidarizar' com o 'povo coreano'.
Kim Jong-il defendeu 'com dignidade as conquistas do socialismo', afirmou.

Do G1, em Brasília
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Em nota publicada nesta terça-feira (20), o PC do B afirmou ter recebido com "profundo pesar" a notícia da morte do ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-il e disse se "solidarizar" com o povo coreano por conta do ocorrido. De acordo com agências de notícias internacionais, o líder norte-coreano morreu devido a um ataque cardíaco.
Segundo a nota do PC do B, publicada no site do partido e assinada pelo presidente nacional do PC do B, Renato Rabelo, e por Ricardo Abreu Alemão, secretário de Relações Internacionais do partido, "o camarada Kim Jong Il manteve bem altas as bandeiras da independência da República Popular Democrática da Coreia, da luta anti-imperialista, da construção de um Estado e de uma economia prósperos e socialistas, e baseados nos interesses e necessidades das massas populares".
Na nota, o PC do B afirma que Kim Jong-il defendeu "com dignidade as conquistas do socialismo em sua pátria" e "promoveu as causas da reunificação coreana, da paz e da amizade e da solidariedade entre os povos".
"Temos a confiança de que o povo coreano e o Partido do Trabalho da Coreia irão superar este momento de dor e seguirão unidos para continuar a defender a independência da nação coreana frente às ameaças e ataques covardes do imperialismo, e ao mesmo tempo seguir impulsionando as inovações necessárias para avançar na construção socialista e na melhoria da vida do povo coreano", afirmou o partido.
Kim Jong-il estava à frente da dinastia comunista hereditária norte-coreana há 17 anos, nos quais governou com mão de ferro um regime baseado no culto à personalidade.
No último ano, seu filho mais novo, Kim Jong-un, se consolidou como o mais provável herdeiro. Presume-se que ele tenha 29 anos. Ele já havia sido nomeado general de quatro estrelas e vice-presidente da Comissão Militar Central do Partido dos Trabalhadores em 2010.

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